Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan
Família: Fabaceae.
Nativa Cerrado: Nativa.
Nativa Brasil: Nativa.
Número de indivíduos encontrados na área de estudo: 4.
Nome Popular: Angico-branco, Angico-pururuca.
Distribuição pelo país: Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe); Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso); Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná)
Biomas de ocorrência da espécie: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica
Ameaçada: NE (Espécie não avaliada quanto ameaça, segundo CNC Flora).
Uso popular: Cascas e tronco são fonte de colorantes e tanino para industrias de curtimento de couros e de tinta. Por meio de furos no tronco é extraído grande quantidade de goma-resina. O Tanino e a Resina são usados, na medicina, para o tratamento de tosse, branquite e afecções das vias respiratórias. A infusão da casca tem propriedades depurativas, adstringentes, antigripais, antirreumático, cicatrizante e anti-inflamatório (PAREYN et al, 2018). Casca usada em muitas regiões do Brasil, considerada amarga, adstringente, depurativa, hemostática, sendo utilizada contra Leucorreia e Gonorreia. Xarope empregado contra tosse, bronquite e coqueluche (LORENZI, 2008).
Uso madeireiro: sua madeira é utilizada para marcenaria, carpintaria, construções rurais e civis, estaca, mourão, móveis, postes, cercas, assoalho, carroças, lenha e carvão. Madeira densa de 0,8 a 1,1 g/cm³. Durabilidade em construções externas (PAREYN et al, 2018).
Uso alimentar: O fruto não possui uso alimentar ao homem.
Cod. Localização: 718, 728, 748 e 819 (Administração e Coreto)
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